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Apresentação | Origem: ETIÓPIACidade: ADDIS ABABAMaterial Principal: METAL/BRONZETamanho (LxPxA cm): 11x5x30Peso (kg): 0,220 |
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Benefícios | O cristianismo chegou à Etiópia no século IV. Em 325, alguns anos após Constantino ter declarado o cristianismo a religião do Império Romano, o imperador Ezana de Aksum converteu-se à fé cristã, tornando a religião oficial da Etiópia e instrumento de unificação do país. A Igreja etíope nasceu ligada à Sé de Alexandria, no Egito, e separou-se da comunhão católica em 451, durante o Concílio de Calcedônia. Cercada pelo islã e sem contato com o exterior, a Igreja desenvolveu por si própria, com tradições bastante peculiares e marcadamente judaicas, sustentada pelos monges. O cristianismo etíope sobreviveu à pressão islâmica, entre outros fatores, porque os textos sagrados foram traduzidos em ge’ez - uma língua semita antiga e desconhecida pela grande maioria. |
Característica | As cruzes maiores da Etiópia são usadas por sacerdotes em cerimônias religiosas. Elas são feitas à mão, pelo processo de cera perdida (portanto não há uma igual a outra) em seguida, niqueladas. As bênçãos das cruzes são feitas pelos sacerdotes da Igreja etíope copta. Em um sinal de devoção, os fiéis beijam três vezes as extremidades da cruz. Cada cruz copta é única em sua forma artesanal e isso determina a sua cidade natal. Os três principais estilos de cruzes são: cruz de Lalibela, Gondar e a cruz de Axum. A Etiópia é o berço da mais antiga teologia ortodoxa, baseada essencialmente no Antigo Testamento. Supostamente remota à época em que a rainha de Sabá foi à Jerusalém e supostamente teve um filho com o rei Salomão, chamado Menelik. |